domingo, 4 de janeiro de 2009

O VERDADEIRO AMOR (parte1)


Gosto muito que me falem de amor, porque quando me falam de amor eu me lembro que se a cruz foi um martírio de dor, ela também foi um exemplo de amor. Quando me falam de amor vejo que embora só tivesse feito o bem em minha vida, ainda não caberia o direito de cruzar meus braços.

Gosto muito que me falem de amor, porque quando me falam de amor eu me lembro que existe alguém em todo lugar, que precisa da minha presença.

Gosto muito que me falem de amor, porque quando me falam de amor, eu me lembro que não é possível amar os outros se eu não amar a mim primeiro.

Gosto muito que falem de amor, porque quando me falam de amor, eu me dou conta de que o próprio amor é o caminho da paz.

Gosto muito que me falem de amor, porque quando me falam de amor eu só poderia ver a vida, como uma obra da divindade.

Lute, faça de tudo para um mundo melhor, o amor é feito de aceitar seu próximo para que seu próximo também possa aceitá-lo. Ninguém é perfeito.

Mergulhe para dentro de si mesmo, procure se examinar. Você pode encontrar virtudes, mais pode ter certeza, achará também defeitos.

E, pra falar do amor, todos nós temos que carregar nossa cruz, seguindo os exemplos de Jesus. Nós também temos que subir o monte Gólgota e bem no alto do Calvário nossa cruz colocar. Jesus é o escultor divino de nossa individualidade. Modifica o bloco da sua ignorância em que fazem nossas possibilidades de sublimação.

Gosto muito que me falem de amor, porque o amor é o pincel que molda os nossos sofrimentos e nos leva ao mais alto de nossa caminhada, seguindo nosso destino.

Saibamos interpretar obstáculos inibições, dores, provas, dissabores, lágrimas, por benditos desafios do nosso próprio burilamento.

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