terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

CARNAVAL, MISÉRIA MORAL DA SOCIEDADE


Nehum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas canarvalescas.
É lamentável que na época atual, quando novos conhecimentos felicitam a humanidade, mostrando o objetivo sagrado da vida, se verifiquem excessos desta natureza entre sociedades que se dizem civilizadas. Enquanto o trabalho digno e as dores abençoadas, burilam o caráter e os sentimentos, a licensiosidade desses dias, opera nas almas indecisas e necessitadas, animalidades que só com longos aprendizados se fazem desaparecer.
Há nesses momentos de indisciplina sentimental, o acesso das forças das trevas nos corações, e as vezes, toda uma existência não basta para reparar os estragos do momento de insãnia.
É estranho que governos e administrações, colaborem com isso, enquanto há miseráveis cheios de necessidade e de fome.
Seria meritório que se empregassem todas as verbas, na assistência social aos necessitados de pão e abrigo.
É incontestável, que a sociedade tem seu livre arbitrio, mas enquanto houver um mendigo abandonado, exibir superfluos e luxos carnavalescos, ela só poderá oferecer com isto um eloquente atestado de sua miséria moral.

"Emmanuel"
mensagem pisicografada por Francisco Cãndido Xavier

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Esta mensagem foi enviada por José Braz Braga.
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