segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

AMOR NÃO CONHECE LIMITES

Os seres humanos sabem que o amor existe, mas muitos não sabem o que é o amor. Pense em todas as vezes em que você disse para si ou para alguém: Eu te amo. Eu amo meus filhos. Eu amo meu trabalho. Nós sentimos amor, pensamos nele, o romantizamos e experimentamos. No entanto, quando nos pedem para defini-lo, falhamos. Por que o amor é tão difícil de ser definido? Provavelmente porque a resposta é simples demais para ser entendida.O amor é tudo. É a energia do universo. É a força divina, oculta e unificadora que mantém todas as coisas juntas. Ele está em nós, em torno de nós e nos conecta uns aos outros. O amor pertence a todos e a tudo: não há limites, sistemas de crença, ideologia religiosa, política, ou preconceito que possa controlar ou manipular o amor. Ele é a única coisa verdadeira que existe e cada um de nós é feito dele. No entanto, frequentemente temos dificuldades em reconhecer o amor em nós ou em alguém.Somo todos parte dessa consciência única do amor. Quando chegarmos a entender que somos todos feitos desse mesmo elemento divino, seremos capazes de abrir a porta para a entrada dessa energia da força de Deus em todos os aspectos de nossa vida. Quanto mais abrimos mão de nossos julgamentos e quanto mais respeitarmos o outro pelo que ele é – um filho de Deus -, mais nossa vibração espiritual se tornará luminosa e pura. Quanto mais aderirmos ao amor, mais perto chegaremos de Deus e da consciência de Deus. Todos têm a oportunidade nesta Terra de usar a energia divina do amor. A melhor forma de amar a nós mesmos é honrando e respeitando o outro. Mas poucos se mostram dispostos a despertar sinceramente para essa consciência do amor. Em vez disso, nossa tendência é medir o amor que damos, com medo de não recebê-lo em troca. O amor de que falo é incondicional. Ele é todo doação e engloba tudo. Não é como qualquer tipo de investimento de que se espera um retorno.É preciso amar para evoluir espiritualmente. Como seres de luz, somos reconhecidos não pela inteligência que temos, pela riqueza que adquirimos ou por nosso status político ou público, mas somente por nossa capacidade de amar.(Texto Extraído do livro “A força da vida” – James Van Praagh)

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